O Tricô Na Minha Vida  

Postado por Naldo Ferreira


Bem, vou tentar fazer um resumo como o tricô chegou na minha vida.
Na minha infância tive uma tia que tomava conta de mim, é mais dois primos.
Eu lembro que nessa época ela vazia muito tricô de agulha, e quando a gente fazia bagunça. Ela nos botava três para fazer tricô, conclusão nenhum dos meus dois primos aprendeu fazer o tricô. O único que aprendeu foi eu, claro que não a técnica que ela trabalha. Adaptei a minha própria técnica, fiz muito tricô de agulha. Chegamos até pegar encomendas juntos, mais tem aquele ditado: O aluno supera o professor. Chegando aqui em México botei na cabeça que tinha que comprar uma maquina de tricô, porque já estava de saco cheio de fazer tricô de agulha e também as pessoas não valoriza o trabalho. Comprei de segunda mão a minha primeira maquina, era uma Singer 326. Detalhe comprei a maquina e não sabia usar e tão pouco tinha professor(a) aqui, fui quebrando a cabeça com o manual que tão pouco estava em português. Tinha dia que queria tirar a maquina pela janela, ate que um dia foi me entrando aos poucos a funções da maquina. Encontrei na Internet um grupo do Yahoo, muito bom foi esse grupo para mim. Foi como se tive-se caído um anjo do seu, mais a maioria das pessoas que esta associada no grupo a maquina e Elgin a técnica da maquina e outra e como já estava acostumado com a técnica da Singer. Estavam falando para mim em inglês rsrssrssrsrsrs!
Mas fui me adaptando ao grupo, o único problema grupo algumas pessoas são muito egoísta parece que vai levar as informações para o caixão. Com o tempo conheci o tricô rendado, é a Singer 326 não faz esse tipo de trabalho. Vendi a minha maquina e comprei um Singer 360 e mais o carro verão, porque o carro verão na Singer é mais um acessório.
Como já conhecia a técnica da Singer não quebrei tanto a cabeça, só com o carro verão. Porque é um carro um pouco difícil de se trabalhar, sempre me caia os pontos. Com o tempo fui aprendendo a usá-lo depois botei na cabeça que, tinha que comprar uma de lã grossa. Rodei todo México e não encontrei quem tinha para vender essa maquina de lã grossa, um belo dia esta de passei em Estados Unidos. Entrei em um site é encontrei essa que trabalho hoje a LK 150, mais eu queria a SK 155 com frontura. Se comprar a SK 155 com frontura, chegando aqui em México a alfândega ia me tirar os olhos de cara de imposto. Então optei comprar a LK 150 que é de plástico não pesa, e chegando aqui na alfândega não me deu problema algum. É com essa maquina não tive tanto problema porque a técnica dela esta muito parecida a da Singer a única coisa e que não tem frontura.
É hoje me adaptei a minha técnica, agradeço a alguns amigos que me deram a mão. Mais fico triste porque tem algumas pessoas que desiste em seguir com o tricô a maquina, nossa essas maquina são tão caras. A pessoa junta o dinheiro suado para comprar a maquina, luta para aprender é também em algumas vez a pessoa tem que pagar umas aulas. É desiste tão fácil, não seu sou um maestro no tricô. Mais o pouco que aprendi a minha maneira , eu busco passar a informação e creio que todos deveria pensar assim como eu.
Bem, amigo creio que o meu resumo se tornou uma carta rsrsrsrsrsrsrs! Mais fico feliz por você ter dado um pouco a sua atenção, nessas pequenas linhas.
Abraços!

Naldo Ferreira

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